Dizer-se cristão, filho de DEUS, virou moda. Mais que isso: aderir a um sistema religioso com uma placa denominacional foi a maneira que muitos encontraram de se enganarem e enganarem os outros, de achar que todos os que fazem parte de determinado agrupamento de pessoas vão para o Céu.
Porém, a vida dos que se dizem filhos de DEUS é, tristemente, muito diferente da natureza de um verdadeiro cristão, daquele que foi nascido de novo a partir de uma profunda experiência com o Espírito Santo.
Cada vez que examino as Escrituras e me debruço sobre os deveres estabelecidos por DEUS para o Seu povo, mais sou convencido o quanto vivo no meio de uma geração completamente perdida, longe dos propósitos do SENHOR e do Seu Reino.
“Uma geração cega e adúltera”, como bem disse JESUS, referindo-se àqueles que preferiam ter uma vida regrada em templos a viver uma vida de plena obediência aos ensinamentos do PAI. Chegamos ao tempo dos “cristãos” vazios da sã doutrina, dos “cristãos” desobedientes, que um dia professaram a fé em JESUS CRISTO, mas O negam em suas obras.
A prática de ir a templos denominacionais, a adesão a um determinado sistema religioso, a crença de que o templo de concreto é a Casa de DEUS, que a liderança ali posta é o representante legítimo do Céu e que ela ensina o plenamente correto as pessoas, são alguns dos profundos enganos enraizados no coração dos cristãos que ainda não se converteram.
Como diria o maior pregador do Evangelho de JESUS dos dias atuais, Paul David Washer, há muitos que “professaram ter fé em CRISTO, mas permanecem não convertidos”. É dele também a verdade: “Incontáveis pessoas estão sentadas nos bancos das igrejas a cada domingo, carnais e não santificadas, não porque as promessas de Deus tenham falhado, mas porque ainda não são convertidas.
Elas têm forma de piedade, mas negam o Poder de Deus. Identificam-se com Cristo, mas praticam iniquidade, como se Ele nunca tivesse dado uma lei a ser obedecida”. O desconhecimento da totalidade dessa lei e a conseguinte não vivência dela estão a levar uma multidão a um profundo abismo com aparência de igreja e de Céu.
Pior que isso é não gostar de ouvir a Verdade (nem sequer orar e examiná-la); é se magoar com quem é duro na exortação com o intuito de direcionar corretamente o cristão; é se afastar desse tipo de liderança por achá-la desinteressante demais ou com uma habilidade de julgar fora da Palavra de DEUS.
A “vida” em templo mata (esse é o verbo mais justo e apropriado). Mata na sutil habilidade das palavras que confortam o EGO dos ouvintes e não os levam a conhecer o verdadeiro Evangelho. As pregações geralmente funcionam como um “elixir”, um conforto, um carinho no EU.
Por isso que os frequentadores desses lugares não saem de lá confrontados, com o coração rasgado, humilhados na alma, com muita vontade de chorar aos pés do SENHOR, mas sorrindo, alegres, desejando uma Paz que, verdadeiramente, não existe.
O caráter dos que se dizem filhos de DEUS é pior que os demônios. Porque, ao menos, estes outros creem e tremem (Tiago 2:19). E a certeza do caos espiritual a que estamos enfrentando está na imensa quantidade de lideranças que se dizem de DEUS, e, paradoxalmente, na enorme dificuldade que temos de encontrar um líder (HOMEM) verdadeiramente ungido, capacitado e chamado por DEUS para o fim de doutrinar almas para o Reino celestial. A quantidade não reflete qualidade.
Adiante, enumerei sete razões bíblicas pelas quais essa geração “cristã” ainda não está salva. Poderia ter enumerado dez, ou cinquenta ou cem. Razões não me faltariam. Não estou afirmando que não há salvação para ela. Isso seria heresia e pré-julgamento. Estou, sim, dizendo que essa geração não conhece e não busca a doutrina que salva.
Isso é fato. E, quando a ela é apresentada essa doutrina, a maioria fecha o semblante, acha ruim e se afasta, preferindo continuar como está, indo uma ou duas vezes por semana ao templo religioso do qual faz parte. Prova maior disso é o Ministério Restaurando Famílias para CRISTO, do qual sou líder. Muitas pessoas frequentadoras de templos denominacionais, que estão com o casamento destruído, me procuram para pedir ajuda e orientação.
Nenhuma me procura desejando conhecer a doutrina do SENHOR e ser transformada por ela (já me queixei disso em outras oportunidades). Exatamente porque, pelo fato de estarem em um templo e verem um pastor pregando no púlpito e com a Bíblia aberta, garantindo-lhes uma “salvação”, acham-se salvas e filhas de DEUS. Querem simplesmente o cônjuge de volta para casa porque, dizem, “não aguentam mais sofrer”.
Mas não buscam a transformação para si mesmas pelo ensino da Palavra. Não sabem que melhor que um casamento “restaurado” é ter a família salva por CRISTO JESUS. Outro detalhe: as lideranças desses templos não demonstram a menor capacidade de, sequer, orientá-las corretamente quanto à destruição familiar que essas pessoas atravessam.
O que ouço das pessoas que atendo, como resultado daquilo que ouviram dos seus líderes, faz demônios arrepiarem. Por isso, ao se sentirem perdidas, correm até a Internet e lá encontram o site do meu Ministério e me procuram desesperadas. O menor senso de coerência demonstram.
Sabem que os conselhos recebidos são errados, mas, ainda assim, insistem em permanecer nesses lugares, debaixo de maldição. Por fim, acham que vão encontrar em mim um botão que, ao apertá-lo, trará os seus cônjuges de volta para casa. Noventa e nove por cento das pessoas que me procuram desesperadas se dizem cristãs, mas, durante a conversa, percebo um profundo vazio em seus corações em relação ao verdadeiro Evangelho.
Eu me preocupo com a salvação, mas elas só se preocupam com a restauração do casamento porque, repito, já se consideram salvas. Vamos às sete razões:
1) A maneira errada de como a salvação lhes foi apresentada. Quais as características iniciais de um ser cristão em nosso tempo? Para os religiosos protestantes, elas se resumem apenas em levantar uma das mãos, aceitar a JESUS, fazer a oração do pecador e passar a fazer parte daquela denominação. Aliás, nem isso muitas denominações protestantes estão fazendo mais. Conheço ímpios que estão saindo desses templos frustrados por não terem recebido o tal convite para aceitarem a CRISTO.
JESUS e sua doutrina definitivamente foram colocados em segundo plano. O interesse pela verdadeira evangelização quase não existe mais.
O templo construído por homens passou a ser mais importante que o Reino de DEUS. Primeiro Estevão, depois Paulo, anunciaram que DEUS “não habita em templos feitos por mãos humanas” (Atos 7:48 e Atos 17:24).
Quem habita em um templo assim, ignora a morte e a doutrina de DEUS por meio desses homens, que expuseram as suas vidas pelo Evangelho. O povo de DEUS não precisa de um templo para adorá-LO e cultuá-LO. Esse povo precisa apenas ser templo e morada do Espírito Santo para que a adoração seja verdadeira para o SENHOR. Nem no Monte dos samaritanos nem no templo da Jerusalém terrena a igreja adorará o PAI. “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem” (João 4:23).
A confissão da fé em JESUS deve resultar em obras de santidade, de justiça e de amor (Tito 1:16). A salvação não vem da adesão a algum templo religioso, mas consiste em fazer a vontade de DEUS e a viver o Evangelho do SENHOR. Leia Mateus 7:21-23.
Na cabeça dos religiosos atuais, novo nascimento hoje nada mais é que aceitar JESUS em um templo protestante e passar a fazer parte dele, o que constitui em uma mentira profunda enraizada na mente dos alienados.
2) Os Mandamentos de DEUS. Insisto o que venho ensinando há algum tempo pelo Espírito de DEUS: não há salvo em CRISTO sem a guarda de todos os Mandamentos de DEUS e de JESUS. João foi o apóstolo que mais bateu nessa tecla.
Usando as Palavras de JESUS, ele insistiu muito nesse ensinamento. Mas os outros também o abordaram. Medite em João 14:15 e 21, João 15:10, Atos 1:2, 1 Coríntios 7:19, 1 João 2:3-4, 1 João 3:22 e 24, 1 João 5:2-3, 2 João 1:6, Apocalipse 12:17, 14:12 e 22:14. Agora, responda-me com sinceridade no coração: QUAL DENOMINAÇÃO PROTESTANTE OBSERVA E GUARDA TODOS OS MANDAMENTOS DE DEUS E DE JESUS? Ora, muitos “cristãos”, sequer, sabem onde estão os Mandamentos de DEUS na Bíblia Sagrada. E os que sabem e procuram guardá-los não fazem em relação a todos, mas com alguns apenas.
É o caso das denominações sabatistas, que atentam para a santificação do sábado, mas transgridem o “NÃO ADULTERARÁS”, quando suas lideranças consentem com o recasamento de uma pessoa divorciada, o que para JESUS é adultério (Lucas 16:18 e Romanos 7:2-3). Há quase 40 mil denominações protestantes cadastradas no Brasil, MAS NENHUMA OBEDECE A TODOS OS MANDAMENTOS DE DEUS (Se você conhecer uma, escreva-me, porque farei questão de mencioná-la aqui em uma futura edição).
Os Mandamentos de JESUS também nem de longe são cumpridos. Quantos vão às ruas socorrer os necessitados e os carentes do Evangelho? Quantos fazem o trabalho de missões? Quantos já desprezaram um amigo, um irmão, um parente, o primeiro cônjuge e até uma família inteira, e mesmo depois de protestantes, não pediram perdão e não foram atrás da restituição? Qual “igreja” é parecida com a igreja primitiva de Atos no sentido de AMAR E DE PERDOAR?
3) A falta de obediência e sujeição total. Os “cristãos” frequentadores de um templo religioso até dizem ter um pastor, uma liderança, simplesmente porque o veem pregando em um púlpito ou recebem um afago na porta do templo quando o culto acaba. Mas, quantos se sujeitam e obedecem a esse pastor diariamente conforme Filipenses 2:12 e Hebreus 13:17?
Quantos são acompanhados diariamente por suas lideranças? Responda-me com sinceridade: Quantos? Quais lideranças protestantes se preocupam de verdade com um membro e a sua família? Quais pagam um preço de jejum, oração por uma alma que se encontra perdida?
Quantos, de fato, priorizam o IDE do SENHOR? Nem de uma parte nem de outra há interesse e importância pelo aspecto da obediência e da submissão. A verdade é essa. E isso constitui transgressão a um dos mandamentos de DEUS.
4) A falta de disciplina e correção. O problema do item anterior conduz a outro maior ainda. Por causa da falta de submissão e da obediência à autoridade terrena, os “cristãos” não são corrigidos e disciplinados na Palavra. E quem vive sem essas coisas não pode ser considerado filho (a) de DEUS (leia Hebreus 12:5-11). Há muitos bastardos dizendo-se filhos; há muitos que pensam que são ovelhas hoje, mas que, no Grande DIA, o SENHOR as verá como bodes.
5) Maridos infiéis, esposas rixosas e/ou filhos rebeldes. Pode a igreja de CRISTO ser formada por famílias nessa condição espiritual? Muitas mulheres “cristãs” se vestem sensualmente. Os homens casados dão uma olhadinha suja e discreta para elas. As esposas, desconfiando disso, chegam a casa e desfilam toda a ira contra os maridos.
Os filhos, assistindo a essa triste cena, crescem rebeldes e com vícios terríveis no caráter. Fora as pessoas que estão unidas em segundo, terceiro casamento, que acham que são igreja de JESUS (simplesmente porque frequentam um templo), mas são, na verdade, morada de demônios.
Se formos tratar especificamente da insubmissão feminina dentro dos templos, a condição da mulher pastora é uma metástase. E todas as pessoas se dizem de DEUS, um dia professaram a fé em JESUS, mas desrespeitam escandalosamente as Suas leis. Leia 1 Timóteo 2:11-15, 1 Coríntios 14:34, Efésios 6:1-4; 5:22-33; 1 Pedro 3:1-7).
6) Lideranças fora do padrão de DEUS. Um pastor verdadeiramente de DEUS não deve trabalhar no secular, mas viver inteiramente da fé (Habacuque 2:4, Romanos 1:17, Gálatas 3:11, Hebreus 10:38), do Ministério e da ajuda daqueles que ele acompanha diariamente. Esse é o padrão de DEUS para a vida de um ungido.
O interesse dele não está no prédio, em instrumentos musicais nem na aquisição de ar-condicionado; mas em apascentar almas, ovelhas do SENHOR, fora de templo, nas casas, nos lares, conhecendo e socorrendo cada um em suas necessidades. O perfil de um pastor de DEUS deve ser parecido com o perfil dos apóstolos de JESUS; e o perfil de Sua igreja com o perfil da igreja de Atos.
Todos os apóstolos de JESUS abandonaram suas atividades seculares para se dedicarem apenas ao trabalho ministerial. Quem trabalha no secular não vive plenamente da fé e demonstra não confiar nAquele que o chamou. O viver pela fé livra o homem de DEUS, inclusive, da armadilha do enriquecimento financeiro que poderá cegar os seus olhos e matá-lo espiritualmente.
PEDIR DÍZIMOS E OFERTAS É ERRADO E ABOMINÁVEL AOS OLHOS DE DEUS. Ensinar verdadeiramente a igreja sobre dízimos e ofertas, sem constrangê-la a fazer, é o correto. NENHUM APÓSTOLO OU LÍDER DA IGREJA PRIMITIVA PEDIU DÍZIMOS A NINGUÉM. Leia: Mateus 19:27, Marcos 10:28, Lucas 18:28, 9:2-3; 10:4-8, Gálatas 6:6, 1 Timóteo 5:17-18, 6:9-11, Atos 20:32-35; Filipenses 4:10-19. Hoje, assistimos à apresentação de homens, que se dizem de DEUS, mas que, no fundo, o deus deles é o dinheiro alheio, pois são avarentos e só buscam o enriquecimento financeiro próprio. E dizem que foi DEUS quem os abençoou, enganando mais ainda os ignorantes.
7) Heresias espalhadas e falta da unidade doutrinária. A falta da unidade da fé e da sã doutrina e a quantidade de heresias ensinadas nos púlpitos só comprovam a realidade de que ali não é uma IGREJA DO SENHOR JESUS, O CORPO DE CRISTO na terra, mas um ajuntamento de pessoas religiosas que, sequer, ocupam-se de examinar a Palavra.
Há tempo, lancei um desafio para qualquer pessoa para colocarem, frente a frente, em um debate, um pastor presbiteriano tradicional e um pastor assembleiano histórico. As diferenças em relação ao Evangelho, a visão que cada um tem sobre pontos importantes, são gritantes, a ponto de nem parecerem filhos de um mesmo DEUS.
Um dirá: a salvação é exclusiva de DEUS; o batismo nas águas é por aspersão; a salvação do homem foi predestinada; DEUS não deu livre-arbítrio ao homem, mas uma certa liberdade de escolha limitada; enquanto o outro retrucará: a salvação tem a parte de DEUS e a dos homens; o batismo nas águas é por imersão; a predestinação é uma ilusão; o homem é detentor do livre-arbítrio dado por DEUS etc. A maioria dos pastores protestantes é a favor do recasamento de pessoas divorciadas, especialmente em caso de adultério ou deserção familiar.
Outros dizem que são contra. Uns ensinam que aqueles que já confessaram a CRISTO como Salvador já estão salvos e não perdem jamais a salvação. Outros dizem que uma pessoa, que um dia confessou a CRISTO, jamais poderá perdê-la, ir ao inferno. Uns creem que o batismo do Espírito Santo ocorre apenas quando uma pessoa fala línguas “estranhas”. Outros afirmam que o batismo espiritual se dá quando se confessa a JESUS, sem a necessidade de falar outras línguas.
Uns ensinam que a fé é suficiente para a salvação; outros dizem que ela (a fé) tem que ser acompanhada de obras de justiça. Uns chamam normal uma mulher ser elevada ao cargo de pastora; outros defendem só o exercício pastoral para os homens. Há a “igreja cristã” só de héteros; mas já há também a “igreja cristã” de homossexuais. Para a grande maioria, o Evangelho da dor, da renúncia, do sofrimento e das perseguições por amor a CRISTO foi substituído por outro que defende que as pessoas devam buscar a felicidade e a prosperidade, uma cura, algum interesse pessoal e nada mais.
Quase nenhuma liderança ensina mais a defesa da santificação, da renúncia do EU, da cruz diária e do seguir a JESUS. Enfim, a falta de unidade doutrinária nos templos denominacionais protestantes é notória, gerando confusão na mente dos seus seguidores e perdição da alma. Isso, sem citar, o reinado da carnalidade: membros e lideranças envolvidos, no oculto, no lamaçal da prostituição, pornografia, lascívia, adultério e todo tipo de imundície.
A santificação é algo que nem mais é pregado nos templos. Leia as profecias bíblicas sobre isso: Atos 20:29-30, Mateus 7:15, 24:11 e 24, Marcos 13:22, 2 Pedro 2:1, 1 João 4:1, 1 Timóteo 4:1-3, 6:3-5, 2 Timóteo 2:19. Sobre as lideranças hereges, veja o que o apóstolo Paulo aconselhou aos sinceros: Tito 3:10-11. Leia também sobre a importância da unidade da igreja: 2 Coríntios 13: 11, 1 Coríntios 1:10, Efésios 4:5, Marcos 3:24-25.
Se essas palavras tivessem sido escritas por algum pregador estrangeiro, renomado internacionalmente, talvez alguém sentisse o desejo de, pelo menos, orar acerca delas. Como o autor se trata de um “menor” aos olhares da sociedade, não acredito que muitos darão credibilidade a elas.
Mas o Dia do Juízo virá, e todas as pessoas, de todas as nações, ouvirão essa Verdade do Nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO, que não me cobrará o sangue de nenhuma dessas pessoas. Estou correto não porque quero ser melhor do que ninguém (só DEUS conhece os meus pecados), mas porque o Espírito Santo me revelou acerca dessa Verdade (o Espírito Santo só revela no coração daqueles que não têm outro interesse, a não ser o de proclamar o Reino e conduzir as pessoas para ele; pessoas de coração extremamente sincero).
Outra: não há nenhum julgamento precipitado nessas minhas palavras, mas uma análise conforme a Justiça de DEUS: “Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça” (João 7:24).
JULGAMENTO é, por exemplo, afirmar que uma pessoa morreu em CRISTO simplesmente porque ela era exemplo no templo, aos olhos dos “irmãos”; e que a outra morreu perdida porque não aderiu a sistema religioso algum.
Quantos parentes e amigos, assim que morreram, já foram encaminhados ao inferno (especialmente pelos protestantes) porque, enquanto vivos, não pertenceram ao sistema religioso deles? Isso é até comum entre os protestantes. A salvação é exclusiva do SENHOR. Só ELE sabe quem morreu salvo e quem morreu perdido.
A salvação ou a perdição não pode ser atestada pelo olhar humano de cada um nem depende em fazer parte da religião A, B ou C.
A igreja viva é composta por pessoas falhas, pecadoras, mas que conhecem a Justiça do Reino e nela perseveram dia e noite. Igreja é o corpo vivo de JESUS na terra, que é santa; são os membros que funcionam em conformidade absoluta e não simplesmente aqueles que frequentam um templo denominacional.
Assim como eram todas as igrejas primitivas do passado. Todas foram instruídas por apenas um único líder maior, o apóstolo Paulo, que fora ungido para pregar aos gentios e era cheio do Espírito Santo. Todas seguiam uma mesma doutrina e perseveravam em busca de um só objetivo: AGRADAR A DEUS QUE OS RESGATOU.
O que hoje se costuma chamar de igreja não passa de um ajuntamento de pessoas religiosas (cada qual defensora de uma placa) que está sendo encaminhada ao inferno. Se duvidam disso, então rasguem os Santos Conselhos; ou produzam uma “bíblia” só para contemplar os seus interesses carnais (já fazem isso quando usam versículos da Palavra de DEUS de forma isolada e totalmente fora do contexto, apenas como justificativa à vida que levam).
Assim, atestarão explicitamente o quanto estão perdidos e que ainda precisam nascer de novo.
Em CRISTO,
FERNANDO CÉSAR – Escritor, autor dos livros “Não Mude de religião: mude de vida!”, “Pódio da Graça”; “Antes que a Luz do Sol escureça” e da coleção “Destrua o divórcio antes que ele destrua seu casamento”, “Destrua o adultério antes que ele destrua seu casamento”, “Destrua a insubmissão antes que ela destrua seu casamento”. Também é pastor e líder do Ministério Restaurando Famílias para Cristo.
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